A flacidez facial é uma das queixas mais comuns no consultório dermatológico. Com o tempo, a perda de colágeno, a diminuição da elasticidade e as mudanças naturais do envelhecimento tornam o rosto menos firme e definido. No entanto, a ciência tem avançado significativamente, e hoje contamos com tratamentos eficazes que realmente entregam resultados. Na Clínica Natuee, a dermatologista Dra. Julia Ocampo combina tecnologia, ciência e personalização para recuperar o contorno facial de forma natural.
Por que a flacidez facial acontece?
A flacidez ocorre por uma soma de fatores. Além da queda na produção de colágeno a partir dos 30 anos, há também redução do ácido hialurônico, reabsorção óssea, perda de gordura profunda e alterações musculares. Dessa forma, o rosto perde sustentação e começa a apresentar sulcos mais marcados, queda das bochechas e papada leve. Embora seja um processo natural, existem estratégias eficazes para desacelerar e até reverter parte desses efeitos.
Flacidez facial: o que funciona segundo a ciência
Pesquisas científicas mostram que tratar a flacidez facial exige estímulo profundo de colágeno, reposicionamento de estruturas e melhora da qualidade da pele. Por isso, abordagens isoladas costumam ser menos eficientes do que protocolos combinados. A seguir, os métodos com maior respaldo científico.
1. Ultrassom microfocado (HIFU)
O ultrassom microfocado atua nas camadas mais profundas da pele, incluindo o SMAS — mesma estrutura tratada no lifting cirúrgico. Portanto, ele é capaz de promover efeito lifting sem corte e sem tempo de recuperação. Além disso, estimula colágeno por meses após a sessão, entregando firmeza gradual.
2. Radiofrequência avançada
A radiofrequência aquece os tecidos de maneira controlada, estimulando a reorganização das fibras de colágeno. Consequentemente, a pele ganha mais elasticidade e firmeza. Esse tratamento é ideal para quem apresenta flacidez leve ou moderada, principalmente no pescoço e no contorno facial.
3. Bioestimuladores de colágeno
Substâncias como Sculptra e Radiesse estimulam o corpo a produzir colágeno novo de forma progressiva. Dessa maneira, são excelentes aliados no combate à flacidez facial, pois atuam na sustentação profunda da pele. Além disso, promovem naturalidade e durabilidade.
4. Preenchimento estrutural
Quando há perda óssea e de gordura profunda, apenas estimular colágeno não é suficiente. Nesses casos, o preenchimento estratégico repõe volume estrutural, reposiciona pontos de queda e melhora o contorno mandibular. Assim, ele complementa os tratamentos de estímulo profundo, gerando harmonia facial.
5. Tecnologias combinadas
Estudos mostram que a combinação de tecnologias potencializa os resultados. Por isso, a Dra. Julia frequentemente associa ultrassom, radiofrequência e bioestimuladores para tratar diferentes camadas do rosto. Assim, o tratamento se torna completo, seguro e muito mais eficaz.
Hábitos que agravam a flacidez facial
Além dos fatores naturais, alguns hábitos aceleram a flacidez. Exposição solar sem proteção, tabagismo, estresse e noites mal dormidas aumentam a degradação de colágeno. Portanto, mudanças na rotina são essenciais para manter os resultados dos tratamentos dermatológicos.
Confira outro conteúdo importante da Dra. Julia
Se você deseja aprofundar seus cuidados com a pele, a Dra. Julia preparou um artigo sobre prevenção, dermatoscopia e sinais de alerta. Para ler, acesse: Check-up da pele no verão: dermatoscopia e quando biopsiar.
Conclusão
A flacidez facial tem solução, e a ciência já comprovou que o caminho mais eficaz envolve estímulo profundo de colágeno, técnicas estruturais e tecnologia avançada. Na Clínica Natuee, a Dra. Julia Ocampo cria protocolos personalizados que tratam não apenas o envelhecimento superficial, mas também suas causas estruturais. Dessa forma, o rosto recupera firmeza, definição e naturalidade.
Quer saber qual tratamento é ideal para sua pele? Agende uma consulta com a Dra. Julia e descubra um plano personalizado para restaurar sua firmeza facial.